QUANTO QUE VIVEMOS

Há um certo tempo escutei na TV um comentário de Moacyr Franco, artista que muitos talvez nem conheçam, mas que me fez pensar.

“Só se vive mesmo nove meses. Pois o resto, amiga(o) a gente morre.”

Na verdade é um trecho de uma de suas músicas:
Pedágio – Moacyr Franco

Talvez não precisamos levar a risca o conselho de Renato Russo quando menciona que devemos viver como se não houvesse o amanhã.
Mas precisamos tratar com respeito o dia de hoje, pois pode não ser o último mas sempre será único.

Então vamos tentar nos organizar para que seja possível fazermos hoje, tudo aquilo que consideramos necessário e importante para o dia de hoje. Pois o ontem já nos deixou, deixou remorsos, deixou experiências, deixou saudades, deixou marcar, enfim, nos deixou para sempre.

E talvez não teremos a chance de deixar um pouco de nós para o amanhã.

Viver com responsabilidade sim, mas acredito agora que o VIVER deve ser maior que a responsabilidade.

Abraços. Tenho que ir, preciso fazer, ver e aprender algumas coisas AINDA hoje.

Gabriel de Borba Neto

 

 

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